Acontece no Bichinho o Festival Rock Motor Chopp de 28 a 30 de junho

O primeiro Rock Motor Chopp Bichinho, acontece entre 28 e 30 de junho, reunindo atrações de rock, blues, jazz, chopp artesanal da região e uma programação gastronômica especial. Veja abaixo a programação completa.

Bichinho é um distrito cada vez mais visitado por turistas de todo país e de diferentes partes do mundo. O vilarejo encanta por sua atmosfera cultural e criativa que guarda uma importante parte da história do período colonial, em meio a exuberância da preservada Serra São José e a características pitorescas. Bichinho reúne uma efervescente produção de artesanatos criados com diversos materiais, restaurantes, alambiques, atrações naturais e atrativos bem diferentes.

Pensando em criar ainda mais atrativos para o público, sobre tudo neste período, em que centenas de motociclistas visitam o distrito, a Nômade Artes e Ofícios apresenta o Rock Motor Chopp Bichinho. Um festival com shows de rock, blues, jazz e uma programação gastronômica que reflete a diversidade da comida mineira. Tudo acompanhado com bebidas artesanais produzidas no distrito e na região.

Veja abaixo a programação completa.
A programação do evento está localizada no Centro do Bichinho. Porém, todo distrito conta com diversas atrações, restaurantes, bistrôs, alambiques, ateliês, passeios, trilhas e muito mais. Aproveite Bichinho.
A programação está sujeita a alterações, podendo haver inclusão de mais atrações.

RESTAURANTE COMIDA E ARTE
28 a 30 de junho, sexta a domingo, a partir de 11:00
Buffet mineiro, porções e atração musical no domingo
Prato: buffet mineiro e porções
O Restaurante Comida e Arte tem um ambiente que reúne o melhor da comida mineira com exposição de quadros e atrações artísticas. O local já foi palco de apresentações musicais, exposição de fotografia e é ponto de encontro na comunidade. Além da variedade de comidas mineiras servida no fogão á lenha, o restaurante servirá a carne especial da casa, linguiça artesanal com mandioca na manteiga, torresmão e feijoada no sábado.
Música:  Duo Biggy & Piggy
(de São João Del Rei, MG)

Formado em 2016, o Biggy n’ Piggy foi um projeto idealizado por Guilherme “the Biggy” Grandi (voz principal e guitarra) e Lucas “the Piggy” Batista (voz e baixo) com o intuito de se apresentar nas casas de show da região das Vertentes – MG. Uma das características marcantes do duo é o desempenho em formação jazzística, com improvisos de baixo, bateria e guitarra em tom intenso e profundo. O repertório traz clássicos do blues e rock n’ roll com interpretações variadas e criativas no seu estilo de tocar. São boas doses de B.B King, Robert Johnson, Muddy Waters, Eric Clapton, Floyd Dixon, Led Zeppelin, The Doors, e muito mais.

COZINHA DA MACABÉA
28 a 30 de junho, sexta a domingo, a partir de 11:00
Comida de Buteco com apresentação musical
Prato: figado de boi acebolado com jiló
Esse prato super tradicional da comida de buteco mineira, muito famoso no Mercado Central de Belo Horizonte, será preparado na Cozinha da Macabéa Loja Colaborativa em uma chapa no fogão à lenha.
Música: Ehli B (de Bichinho, MG)

O músico Ehli B, morador do Bichinho, marcará presença com sua guitarra interpretando canções do Rock, Blues e Fusion.

BAR ARCA DO MAURO
28 a 30 de junho, sexta a domingo, a partir de 11:00
Petiscos e comidas de buteco
Prato: porções, comidas na chapa.
O Bar Arca do Mauro tem uma longa história no Bichinho. Desde 1995 Serve sempre uma cerveja bem gelada, coquetéis, petiscos e o que há de melhor na culinária brasileira. 

PALCO PRAÇA NOSSA SENHORA DA PENHA
29 de junho, a partir de 11:00
Shows, standes de chopp artesanal, cachaçaria local e comidas

BAR DA NÔMADE ARTES E OFÍCIOS
Cerveja gelada e feijão tropeiro
Prato: feijão tropeirp
Um tipico prato da culinária brasileira, o feijão tropeiro da Nômade Artes e Ofícios será servido no quintal dessa casa que vem abrigando várias atividades culturais no Bichinho.

SHOWS

Banda Sintonia Instrumental
de Contagem (MG)

A banda Sintonia Instrumental apresenta um repertório permeado nos gêneros Jazz-rock, blues e progressivo, com músicas autorais e de grandes músicos universais, como Miles Davis, Melvim Taloy, Jeff Back, Herbie Hancock, Larry Carlton, Jimm Hendrix, Steve Vai, John Coltrane, Wayne shorter

Regali Blues Band
de Contagem (MG)

Improvisação, energia e carisma são as características do trio Regali Blues Band. A banda foi responsável por levar o blues, jazz e soul a diversos palcos desde que foi criada em 2016. Formada pelos músicos Rafael Regali, Andersen Regali e Lucas Sá, a Regali Blues Band se dedica a interpretar os clássicos da música afro americana, com i influências do Rhythm’n Blues de Chicago entre as décadas de 50 e 70.

Garage 301
de Contagem (MG)
A banda Garage 301, apresenta um repertório bastante variado baseado nos gêneros Classic Rock e Pop Rock Brasil com músicas de grandes bandas como Alice in Chains, Pink Floyd, Ramones, The Beatles, Guns N’ Roses, Pearl Jam, The Police, Raimundos, Legião, Barão Vermelho.

EXPOSITORES

Cervejaria Bier Cervejaria
Chopp artesanal de Tiradentes, MG.

A Haus Bier será a fornecedora exclusiva de chopp. O público poderá conhecer e aproveitar uma bebida produzida em nossa região a partir de matérias-primas selecionadas, seguindo a receita tradicional alemã, sem inclusão de aditivos ou conservantes.

Alambique Velho Ferreira
Cachaça artesanal do Bichinho, drinks e coquetéis.

A “Velho Ferreira” poderá ser apreciada em suas diversas características ou nos drinks e coquetéis preparados por uma equipe do alambique. A história dessa cachaça totalmente artesanal, produzida no Bichinho desde 1997, remonta o sonho de Vicente Ferreira Rodrigues, um distribuidor da região entre 1930 e 1947. O sonho de Vicente, foi sustentado pelo seu filho Antônio Ferreira Neto, o “Velho Ferreira”, que transportava o produto e, meio século depois, o o sonho se tornou realidade com o seu neto, Cláudio Ferreira da Silva. Essa história se reflete no cuidado e na apresentação de uma bebida tipicamente brasileira.

 

 

 

 

 

CULTURA: Cine Bichinho exibe clássico do cinema nacional no domingo

Será exibido o filme Tapete Vermelho, no dia 28 de abril, domingo às 19H00

O Cine Bichinho, exibe no próximo domingo a primorosa produção brasileira, Tapete Vermelho,  filme de 2006, do gênero comédia, com roteiro de Rosa Nepomuceno e direção de Luiz Alberto Pereira.

No filme, Quinzinho (Matheus Nachtergaele) tem uma promessa a cumprir: levar seu filho, Neco (Vinícius Miranda), à cidade para assistir a um filme do Mazzaropi. Eles moram num pequeno sítio no interior de São Paulo. Nessa verdadeira odisséia por cidades do interior paulista, ele também leva sua esposa Zulmira (Gorete Milagres), que parte a contragosto, e o burro Policarpo. Na jornada, eles encontram peculiaridades regionais e passam por situações mágicas, relacionadas à crendice popular.

A exibição será na Nômade Artes e Ofícios: Praça Nossa Senhora da Penha, 60 e tem entrada gratuita.

O Cine Bichinho

Impulsionado pela Nômade Artes e Ofícios, o Cine Bichinho surgiu com a proposta de um cineclube que promove encontros para pensar a produção e a difusão do cinema no distrito. Os encontros estão ocorrendo na Nômade duas vezes ao mês. Um encontro é dedicado ao estudo de linguagens e compartilhamento de saberes sobre a produção de vídeos, e ainda para organização coletiva do encontro seguinte que é voltado à exibição de um filme para a comunidade. As atividades são abertas e livres para participação de qualquer pessoa interessada. A agenda de encontros pode ser acompanhada redes sociais da Nômade Artes e Ofícios: facebook e Instagram

CULTURA: a cantora Janaína Assis se apresenta em Bichinho no feriadão

Apresentações acontecem nos dias 20 e 21 no Restaurante Comida e Arte

Com seu timbre singular, a cantora Janaina Assis apresenta repertório musical que vai da MPB a Bosa Nova, no Restaurante Comida e Arte, no Centro do Bichinho. Nos dias 20 e 21 de abril, durante o grande fluxo turístico no distrito, vale a pena uma pausa para almoçar ao som dos acordes dessa belorizontina que já se apresentou em diversos eventos culturais e festivais do país.

No sábado (20), Janaina se apresenta duas vezes: a partir de 12:00 (durante o almoço) e a noite.
No domingo (21), durante o almoço
O couvert é de R$ 6,00.

Comida e Arte

Restaurante localizado no centro do Bichinho, Rua Moisés Pinto de Souza, 25, serve um delicioso almoço mineiro no fogão à lenha e a noite oferece um cardápio com caldos, porções e bebidas; O espaço também faz as vezes de galeria de quadros do artista Alfredo Tilatti que, ao lado de sua companheira Silvânia, administram e preparam o local para receber de braços abertos quem visita o local.

Janaína

Começou a cantar profissionalmente no circuito de bares e festivais e, mesmo antes antes disso, já se apresentava em corais de igreja e espaços mais ligados à convivência estudantil. Em sua trajetória, a cantora acumula encontros e apresentações em eventos com projeção e importância internacional. Esteve na semifinal da última edição do Festival Cantaminas promovido pela Rede Globo de Televisão; fez apresentações no Festival Internacional de Teatro de Belo Horizonte e no Fórum de Teatro Negro e Atitude.

A cantora também abriu shows de artistas renomados como o compositor Guinga, no projeto BH “Music Station”. Em 2010 lançou seu primeiro CD solo “Pra ouvir”, produzido pelo instrumentista e compositor Gilberto Mauro, de forma independente.

SAÚDE: em Bichinho pré-conferência de saúde será remarcada

Com o horário mal articulado, o encontro chamado para terça 26 às 14H00 teve pouca adesão

Poucas pessoas estiveram presentes na pré-conferência de saúde de Bichinho, houve atraso de meia hora para a chegada dos organizadores com documentos e o próprio secretário de saúde chegou com pelo menos uma hora e meia de atraso. Ainda assim, quem esteve presente levantou demandas e angústias relacionadas a inoperância do SUS no distrito e no município.

Foi de um dos participantes, morador e artesão da comunidade, que partiu a proposta de reagendar a pré-conferência, uma vez que o encontro não poderia expressar as demandas da comunidade com representatividade. A pouca participação também poderia impedir uma eleição mais democrática de delegados para a conferencia municipal de saúde.

A falta de transparência nas informações que são repassadas a população também foi um ponto levantado. A desinformação cria uma dependência conveniente ao poder público e, “ir a secretaria conversar com o secretário”, passa substituir a falta de uma política pública eficaz. Muitas vezes, para resolver situações que as próprias funcionárias do posto poderiam encaminhar, a burocracia e a prática de favoritismos impedem o direito de acesso da população, no mínimo, a informação correta.

Por fim, um ponto lamentável foi perceber como o constrangimento causado as pessoas que possuem necessidades especiais ou que cuidam de familiares com limitações físicas poderiam ser evitados, mas não é. A falta de informação sobre um transporte adequado, com rampa e acomodações, causam constrangimentos desnecessários e pode, até mesmo, fazer com que as pessoas deixem de buscar a assistência pública de saúde de direito e tenham a situação agravada.

Fica dessa tentativa de pré-conferência, a espera de um novo encontro, em horário que favoreça a participação da comunidade, com um chamamento mais amplo e organizado.

Crítica: o teatro em movimento da Cia. Boemia Literária

Por Jessé Duarte

Cia. Boemia Literária de Contagem (MG) passou por Bichinho com seu espetáculo, “Manifesto pelo direito a poesia”. 

O domingo do dia 13 de janeiro teve inicio com uma modesta placa colocada em frente a Nômade Artes e Ofícios, alertando as pessoas que passavam pelo centro do Bichinho: “teatro hoje – manifesto pelo direito a poesia”. Em seguida um cortejo dos atores com instrumentos musicais também alertava o publico. Somando a divulgação do espaço, o convite despertou curiosidade e surtiu efeito. Pouco do espetáculo, algumas dezenas de espectadores juntavam-se em frente a casa, muitas das quais nunca haviam assistido uma peça de teatro.

O espetáculo começa ainda na porta, pegando todos de surpresa. Um prologo irônico avisa dos riscos que virão e solicita que as crianças sejam protegidas e tiradas da linha de tiro e, conduzindo a narrativa, resinifica o local como a sede de uma grande imprensa que será invadida pelo o controverso direito de dizer a verdade. Para isso o público é armado com livros, de mão em mão os atuantes entregam e dizem “essa é nossa arma”. O gesto simples causa um silêncio e uma comoção, fazendo uma nítida ligação com a realidade brasileira atual, onde os livros e a educação são submetidos a violência do descaso e a tentativa de armar a população contra si mesma. Isso fica ainda mais latente quando tiros começam a ser disparados contra o público que “invade” o quintal da casa. O público reage atirando os livros contra os tiros. A repressão recua mas o público assiste um personagem ser abatido e arrastado para dentro casa de onde em seguida sai outro personagem simbolizando uma espécie de operário da cena, que opera a luz e organiza o espaço.

Após a tensão das cenas de conflito, o operário traz uma leveza em sua narrativa. Em uma caixa ele tira objetos aprendidos e conta uma história para cada um, até pegar um Pinho Sol que serve de ligação para a cena seguinte: um tribunal onde um poeta é julgado por invadir a imprensa. A cena segue estabelecendo uma linha tênue entre a dramaticidade da encenação e o discurso distanciado da poesia, algumas vezes declamada como argumento de defesa do poeta frente ao procurador/inquisidor ou ao juiz guardião da verdade e da moralidade.

O desfecho do tribunal conduz os olhares e os sentidos para a expectativa desconfortante de uma cena de execução da pena do poeta, que indica tortura e morte. O posicionamento em arena ajuda a aumentar a expectativa, até a entrada de um personagem que distância e quebra a cena dramática. Falando diretamente com o público e atores, ele explica que o poeta foi interpretado por mais de uma atuante e questiona ser isso tudo era preciso. Construindo uma narrativa que remete a uma negociação entre o mercado da industria literária e um escritor, o personagem coringa mostra que os poetas devem pagar para ser publicados, mas pelo auto valor e absurdo, os poetas preferem auto publicação e a distribuição de livretos como ambulantes. A cena parece descontextualizada se olhada pela ótica dramática, mas quando assistida com um olhar do teatro não linear, pode ser compreendida dentro de um todo, onde inicio, meio e fim existem, mas podem não estar necessariamente nesta ordem.

Mais uma vez o público é conduzido para a frente da casa, onde um barzinho é usado como espaço para a ultima cena, pode-se se dizer: a cena de um “manifesto pelo direito a poesia”. Os atores ocupam o local rompendo a entretenimento com declamações e provocações, vendendo livretos e conversando de forma direta com os espectadores.

“Manifesto pelo direito a poesia”, pode ser visto como uma obra em movimento. O que interessa não é tanto a força do drama diante de uma plateia parada, mas sim a força da intervenção que, por muitos momentos, instigam o público a tomar uma decisão diante da cena. Essa característica do teatro épico é explorada para mover o espetáculo e o discurso das atrizes e atores que podem ou não alterar a realidade, simbolicamente expressa nas cenas.

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Jessé Duarte é escritor e encenador mineiro, autor dos livros “Colorido só por fora: contos periféricos”, “Estórias que só existem quando contadas” e “Bichinho”. 

Em Bichinho, espaço dedicado às artes e ofícios oferece programação cultural

Local reúne ateliês e programação cultural

Bichinho, acaba de ganhar mais um local de arte, experimentações e encontros. A Nômade Artes e Ofícios é um espaço múltiplo, com ateliês de cerâmica, pintura, literatura, barbearia e cozinha. Localizado na praça Nossa Senhora da Penha, 60, o espaço sob curadoria do artista visual Léo Chagas e do escritor e encenador Jessé Duarte, ofecere diversos trabalhos produzidos no local e uma programação cultural voltada à comunidade e turistas.

Durante o mês de janeiro uma série de atividades poderão ser conferidas e experimentadas, gratuitamente ou a preço mais do que popular. Entre as atrações de cinema, teatro, literatura, música cultura popular, o público poderá participar de duas oficinas: uma de confecção de máscaras para o carnaval e outra de introdução a cerâmica. Nos finais de semana, os artesanatos produzidos no local são disponibilizados para aquisição em um formato de feira, dos quais fazem parte, livros artesanais, pinturas, cerâmicas e outras criações de parceiros e convidados. Confira a programação completa.

PROGRAMAÇÃO:

Sextas e Sábados, durante todo o mês de janeiro, manhã e tarde: Feirinha com trabalhos dos ateliês da Nômade e de parceiros, na sombra da jacarandá em frente ao espaço com barzinho aberto. Barbearia estará funcionando.

Do dia 07 a 09, segunda a quarta às 14:00: oficina “máscaras para o carnaval” com Marcelo. Técnica em papel machê. Valor, R$ 5,00. Não é necessário fazer inscrição.

Dia 12, sábado a partir das 16:00: pré-carnaval. Exposição das máscaras feitas na oficina e ensaio aberto do Bloquinho, com regência de Caio César.

Dia 13, domingo às 19:30: teatro. Espetáculo “Manifesto pelo direito a poesia” da Cia. Boemia Literária de Contagem (MG). Ingressos, R$ 2,00

Há uma linha tênue entre a poesia e a ordem, que difere a pontuação de uma poema, da pontuação de uma ata de tribunal. O poema não pode estar subserviente à desumanização, já os tribunais têm sérios limites quando precisam lembrar que somos seres humanos. A poesia não pode ser a propaganda do fim do essencial. As propagandas precisam usar a poesia para banalizar o essencial. O que acontece quando um homem resolver não estar a serviço do mercado?

Os tribunais se armam e as propagandas voam como flechas. Não temos aqui um espetáculo, mas sim, um manifesto.

_ De 14 a 16, segunda a quarta às 14:00: oficina “brincando com argila” vivência com Léo Chagas. Técnicas para fazer cerâmica. Gratuito. Não é necessário fazer inscrição.

_ Dia 19, sábado às 20:00: cinema. Cineclube Jacarandá com a exibição do curta “Divina essência” de Caio César, gravado no Bichinho e do longa “Pequenas Histórias” de Helvécio Ratton, filme com cenas gravadas no Bichinho.

Cena do curta, Divina Essência de Caio César. Bichinho (MG).

_ Dia 20, domingo às 19:30: literatura. Contos do Jacarandá com a leitura encenada do conto “O Homem da Cabeça de Papelão” de João do Rio com Jessé Duarte (Cia. Crônica de Teatro). Gratuito.

Em um país chamado, Sol, mesmos com chuvas todos os dias,  vivia Antenor. Um homem que decide trocar sua cabeça por outra de papelão e se torna o indivíduo mais importante de sua nação.

_ Dia 27, domingo às 19:00: música. Show com o Duo Aduar de São João Del Rei. Músicas autorais acompanhadas com viola. Gratuito.

Aduar (repartir a água; povoação temporária de pastores; ou, simplesmente, formar duo) é uma parceria idealizada pelos cancionistas Gabriel Guedes e Thobias Jacó, estudantes do Departamento de música da Universidade Federal de São João Del-Rei.

Confira mais informações e vídeos sobre as atrações nas redes sociais da Nômade: Facebook, Instagram

Bichinho (MG) ganha plataforma de comunicação

Chegou a Imprensa Bichinho, uma plataforma de comunicação local, online e impressa.

Uma vez por mês, teremos a distribuição do jornal impresso. Diariamente, estaremos nas redes sociais e no blog com notícias, informações, curiosidades, cultura, gastronomia, turismo, fatos do cotidiano regional e muito mais.

A Imprensa Bichinho também servirá de guia para quem visita o distrito, reunindo informações sobre a história e os atrativos da nossa terra.

Interessados em mandar sugestões de pauta, podem enviar por e-mail ou pelo facebook.

Acompanhe, curta e compartilhe a Imprensa Bichinho:

facebook e instagram: @imprensabichinho
E-mail: imprensabichinho@gmail.com
Whatsapp: em breve

Redação: Nômade Artes e Ofícios. Praça Nossa Senhora da Penha, 60. Bichinho MG.

Cultura e fé: Adro da igreja N. S. da Penha se tornou palco para recital

Evento reuniu comunidade com música e mensagens de reflexão e fé.

Depois de mais dia quente, a noite veio trazendo o frescor apropriado para presenciar o recital organizado pela Comunidade Nossa Senhora da Penha.
 
No dia 15 de dezembro, os bancos da igreja foram colocados no pátio e após a missa, várias pessoas se revezaram apresentando canções que trouxeram reflexão e mensagens de esperança para o fim de ano.
 
Com o potencial da cultura em revelar as sutilezas que muitas vezes não percebemos, em alguns momento a comunidade se surpreendeu com o talento de jovens, cantando e compartilhando um momento que, merece bem ser repetido com outros recitais.

Cultura: Bichinho é tema de obra literária

Lançado no distrito, o novo livro de Jessé Duarte fala sobre história de Bichinho (MG) e do inconfidente Vitoriano Veloso.

O escritor e encenador Jessé Duarte acaba de lançar sua nova publicação em Bichinho (MG). O evento literário aconteceu no dia 09 de dezembro de 2018 na Nômade Artes e Ofícios e contou com a leitura de trechos da obra feita pelo autor e apresentação musical do duo Aduar de São João Del Rei.

Com o nome de Bichinho, a obra traz uma narrativa em cordel inspirada na história de Vitoriano Veloso e do nosso distrito. Com capa do artista visual e Léo Chagas, cada exemplar é feito artesanalmente com técnicas de serigrafia e bordado. Produzido na comunidade, o livro se junta a outros dois do autor, “Colorido só por fora: contos periféricos” (2015) e “Estórias que só existem quando contadas” (2017).

Quem não teve a oportunidade de conferir, pode adquirir a obra por R$ 10,00 na Nômade Artes e Ofícios, que fica ao lado da Igreja Nossa Senhora da Penha ou no blog do autor.

Confira mais sobre a obra e o autor.

Blog do autor:
jesseduarte.blogspot.com

Facebook e instagram:
@jesseduartemg